"garanto que uma flor nasceu/
É feia. Mas é flor. Furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio." (Carlos Drummond de Andrade)
sexta-feira, 8 de junho de 2012
des-esperar
tecer em fios de esperas o futuro
fiar os dias na agulha fina do amanhã
e na manhã intermitente desfiar o tempo
desfazer em travesseiros a trama do depois
Esse tirou meu aspecto de simplicidade! Você me tirou o texto. Parabéns!
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